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Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.

(Caio F. de Abreu)

‘‘is where youll find me’’
domingo, 13 de fevereiro de 2011 @ 06:27
0 Comments Forever Alone?
 Você não sabe mais o que fazer. O mundo parece tomar um rumo, e você, outro. Todos os seus amigos já sabem o que querem fazer da vida (ou pelo menos eles tem alguma ideia), mas e você? Você sabe? Dizem que devemos escolher algo no que somos bons, mas e quando não se sabe no que se é bom? Você não consegue imaginar seu futuro e se depara com mil e umas possibilidades. Em um dos caminhos, você está caminhando por alguma rua e com a roupa de frio. Solitário, com a neve caindo por sua pele e você não se importando; talvez por ter virado rotina, talvez gostar. No outro segundo, você está rindo. Não uma risada qualquer; uma que ecoa pela casa e faz quinze músculos faciais se contraírem enquanto o sistema respiratório é interrompido, de modo que a entrada de ar ocorre de forma irregular, fazendo você ofegar. Aos poucos, você se acalma e a batalha por ar acaba, você sendo vitorioso. Seus amigos estavam rindo tanto quanto você, por conta de uma piada que alguém havia contado.E então, a paisagem muda novamente. Você está em uma sala confortável e que tem "a sua cara". Com um notebook em seu colo e digitando algo compulsivamente, o pequeno óculos (já que seus olhos não são tão melhores quanto antes) na ponta do seu nariz - pelo fato de você ter a mania estranha de se inclinar levemente para "ver melhor" o que faz. Ouve alguns passos e apenas ergue o olhar, vendo duas crianças descendo as escadas. Você reconhece alguns traços seus, embora outros sejam quase desconhecidos. Uma delas chora, porque a outra quebrou algum brinquedo e a outra começa a tentar se defender. Você olha como se mandasse os dois se calarem, embora não adiante muito. Coloca o notebook sobre a mesa de centro, em frente ao sofá, cuidadosamente. Se aproxima dos dois. E quando ia falar algo, acorda. Encara seu teto e se assegura que está no seu corpo de atualmente e não no de trinta. Leva suas mãos aos cabelos. A única coisa que você consegue pensar, a única conclusão, é que não sabe o que esperar do futuro. Não mais.

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