Tomara que a gente
não desista de ser
quem é por
nada nem
ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o
poder do outro sem esquecer
do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as
nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam
impermanentes. Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. Que, mesmo quando estivermos
doendo, não percamos de
vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo
valentia suficiente para
não abrir mão de se sentir feliz.
(Caio F. de Abreu)
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